sábado, 23 de abril de 2011
Mais notícias sobre o Project Cafe
Mais rumores sobre novo console da Nintendo surgiram hoje. O sucessor do Wii será fabricado pela Foxconn em Taiwan (o desastre no Japão não afetará a produção) e a Nintendo estará pronta para lançar entre outubro e novembro deste ano (2011). Espera-se que preço gire entorno de $350 chegando até $400.
Segundo as informações, o novo hardware é realmente mais forte que o do PS3 e Xbox360. A GPU será uma versão melhorada do AMD R700, superior a NVIDIA 7800GTX do PS3. Já a CPU será um IBM PowerPC de 3 núcleos e terá velocidades de clock maiores que o Xbox360.
O console será capaz de transmitir imagens em HD (1080) e em 3D. Os controles realmente terão um painel de TouchScreen.
O novo design também foi mencionado, ele será do tamanho do primeiro Xbox360 lançado e deve lembrar um SNES.
Lembro a todo que essas informações ainda são rumores até confirmadas pela Nintendo. Acredito que durante a E3 deste ano teremos mais informações.
Via IGN
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Notícia Dupla
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Duas informações para os gamers da Sony:
Conforme falamos antes o PSPGo teve sua produção parada no Japão e provavelemente a Europa siga o mesmo rumo, porém, a divisão americana da Sony informou que não tomou a mesma decisão e continuará a fabricação e venda do console.
Honestamente as fracas vendas do console deveriam ser suficientes pra Sony parar de dar tiro no pé, mas parece que nem isso abala eles.
Via: Joystiq (em inglês)
A Sony ainda não conseguiu identificar e resolver os problemas que a rede vem passando desde ontem (21/04) e devido a isso jogadores do PSP e PS3 não conseguem se conectar aos servidores que encontram-se offline.
Bem... se levar em consideração que eles pediram 1 ou 2 dias para resolver o problema, ainda estão "dentro do prazo".
Atualizações sobre o problema direto no blog da SONY
Chrono Trigger para PS3/PSP
quinta-feira, 21 de abril de 2011
[Snes/Psone] - Chrono Trigger
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Chrono Trigger
Gênero: RPG
Fabricante/Distribuidor: Squaresoft
Chrono Trigger é um jogo que conseguirá te prender na frente do seu Pc ou video-game por horas,horas,horas,horas... Ele começa com um inocente festival de comemoração que acaba desencadeando uma grande trama de aventuras, mudanças no tempo e na salvação do mundo.
Cheio de personagens carismáticos (tirando por um certo mago que se faz de durão mas não esquece sua irmã ^^) e um sistema inovador no quesito técnicas, esse jogo foi uma das maiores obras da Square ^^x.
Jogabilidade (9,0)
Controle de fácil adptação, não exige muita coordenação por parte do jogador e responde muito bem aos comandos.
O sitema de batalha é um caso a parte... Inicialmente você pensará que ele é mais um jogo no estilo Final Fantasy, mas está completamente enganado. Conforme se mata inimigos você adquire Exp. e Tech Points. Os Tech Points são a exp. necessaria para se aprender as magias e técnicas especiais dos personagens e conforme você vai avançando no jogo, pode combinar as habilidades dos personagens de seu grupo e um único ataque, usando as técnicas duplas e triplas!!
Só não dei 10 pra esse quesito porque eu sinto que podiam fazer técnicas duplas pro Magus com o grupo também ( só porque ele é um semi-vilão com rixas com o Frog não quer dizer que ele tenha que ser excluído).
Gráfico (10,0)
Se você considerar a época em que foi criado e para qual sistema, os gráficos são perfeitos. Os personagens demonstram suas emoções em várias acontecimentos do jogo e foram desenhados pelo mesmo desenhista de Dragon Ball, AKIRA TORAYAMA"! Preciso dizer mais alguma coisa?
Som (9,0)
As musicas são bem variadas e cada personagem tem sua musica tema.
Sendo obra da Square, não poderia faltar um dedinho do mestre Nobuo Uematsu nesse título da Square ^^x.
A única coisa que me incomoda com o som é que muitos dos sons do cenário acabam ficando muito graves em certas horas do jogo irritando completamente o jogador (versão Snes).
Diversão (10,0)
Mesmo tendo jogado muitos Rpgs, nenhum, mas nenhum mesmo, me viciou mais que esse. Depois que você termina uma vez, não consegue ficar sem jogar novamente, ainda mais tendo Chrono Trigger 13 finais diferentes, fora que sempre tem aquele pedaçinho da história que você não entendeu direito e vai querer jogar de novo pra entender ^^x.
Melhor:
- Diversão do ínicio ao fim
- Sub Quests
- técnicas duplas e triplas
- personagens carismáticos ^^
- videos em anime (PsOne somente)
Pior:
- falta de algumas informações (como a Schala conhece o Crono??)
- falta de inimigos mais fortes quando se está no New Game+
Nota final: 9,5
Primeiras imagens de Mass Effect 3!
Bioware liberou as 2 primeiras imagens com gameplay de Mass Effect 3! Aaaaaaaaaaaaaah Yeeeeeeeeeah!
Nessas primeiras imagens podemos ver nosso querido Shepard chutando bundas de soldados da Cerberus no planeta natal dos Salarians. Pelo que foi revelado até agora, sabemos que Shepard vai ter que lhe dar com situações assim enquanto viaja pela galaxia recrutando aliados para a luta contra os Reapers.
Agora temos que esperar por mais informações. Provavelmente durante a E3 teremos mais o que ver.
Via The Escapist
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Seriam os controles atuais realmente atuais? Ô.o
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(Post longo, prepare-se para uma longa leitura ^-^)
Wiimote e Nunchuk, Sony Move e Kinect. Seriam esses controles tão atuais quanto parecem?
A vontade de aumentar a imersão dos jogadores com os jogos sempre foi uma busca que as maiores empresas dos jogos buscaram e nem sempre se deram bem, porém, agora, muito sucesso e alarde é feito sobre os controles que reconhecem gestos e capturam os movimentos do jogador, mas pouco é dito que antigamente já houveram acessórios para os videogames que buscavam fazer exatamente isso, mas claro, sem a precisão de hoje. E quando eu digo antigamente, me refiro a época que engloba o Nintendinho 8 bits. Continuem lendo que entenderão.
O Wiimote e o Nunchuck quando foram anunciados foram motivos de chacota das outras fabricantes e alvo dos céticos de que “impossível que um controle de gestos seja possível para um videogame” ou que “vai ser um fracasso total”. Eis que meses depois de seu lançamento o Wii foi o líder absoluto de vendas do mercado e todos calaram a boca e ficaram mudos perante a novidade da Nintendo... Peraí! Novidade? Sim, mas não tão novidade assim.
Para os jogadores mais novos isso será uma novidade (apesar de que creio que alguns dos jogadores mais antigos também podem não se lembrar disso), mas beeeem antes do Wii, na época do Nintendo 8bits, a Nintendo já tinha tentado um sistema de reconhecimento de gestos: a Power Glove.
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A ideia era a mais simples possível: uma luva que o jogador colocava na mão, ligava no videogame e pronto. Os gestos que ele fizesse seriam transformados em comandos na tela. O problema? Ele não funcionava como devia... definitivamente.
A luva não funcionava corretamente, seja não enviando os comandos para o jogo, seja dando delays de resposta ou simplesmente NÃO FUNCIONANDO. Fora que ela tinha um joystick embutido nela (como pode ser visto na imagem acima) e uma série de botões extras que serviam para programar funções (por exemplo, apertar o botão de programar, escolher um dos botões numéricos e mandar ele alterar a velocidade de resposta dos botões A e B).
Além de se mostrar extremamente complexa, ela tinha um outro “probleminha”: para funcionar você devia colocar os sensores de movimento da luva na sua TV de modo que ela conseguisse captar a luva. “Por que isso é um problema, já que o Kinect, Wiimote e Sony Move também precisam?”, pergunta você e a resposta é simples: tente encaixar isso na sua TV na época sem que eles fiquem caindo.
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Quando a Microsoft anunciou o Kinect houve aquele furor, afinal, jogar sem um controle remoto e ainda gesticulando e vendo o personagem na tela fazer exatamente o mesmo movimento é algo jamais visto antes!!! Opa, opa, opa... Jamais visto antes? Certeza?
Algum de vocês já ouviu falar no Eye Toy? Não? Pois permitam-me apresentar-lhes.
O Eye Toy é um câmera digital desenvolvida para o Playstation 2 e lançada cerca de 2 anos depois no Japão(2002).
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“Graaaaande!!! E como diabos você me fala que uma câmera digital se compara ao Kinect?!”. Novamente, calma que já vem à explicação. O Eye Toy é uma câmera que uma vez ligada ao PS2 e posicionada para “mirar” a pessoa permite a captura dos movimentos e os transforma em comandos na tela. Isso mesmo que você leu: CAPTURA DE MOVIMENTOS.
Como a tecnologia na época não era como a de agora, a captura não era perfeita, mas funcionava muito bem até. Jogar “Virtua Fighter” com ela era divertido e os comandos na tela era os mesmos que você fazia na vida real (com certas adaptações, claro).
A câmera vinha com alguns jogos (em DVD) que eram mais minigames, mas alguns títulos já lançados tinham compatibilidade com o acessório e davam nova jogabilidade ao jogador (Ex.: Dance Dance Revolution: Super Nova, The Polar Express, Formula One 2005).
Fora o Eye Toy, a Sega também bem antes do lançamento do Kinect tinha uma vara de pescar que já usava a captura de movimento: o Dreamcast Fishing Rod.
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Ele era basicamente o cabo e molinete de uma vara de pescar com alguns botões e não funcionava com todos os jogos. Feito para o jogo “Sega Bass Fishing”, que simulava um campeonato de pesca, tinha todo o funcionamento de uma vara de pescar real, mas só não vingou no mercado por que... Bem, tirando japoneses, quantos outros jogadores vocês veem jogando jogos de pesca?
Já que estou falando tanto, vou citar também outro acessório muito utilizado na época dos 16-32bits e que agora não se encontram mais: as pistolas para jogos de tiro, que existem desde o Nintendo 8 bits e seu jogo “Duck Hunt”. O acessório era simples: algum objeto em forma de arma que quando mirado e apontado para o alvo dava a resposta de um tiro na tela.
Na atualidade não se utiliza mais esse tipo de acessório porque na época deles as TVs eram de tubo (famoso CRT) que davam a resposta ao feixe de luz emitido pelas armas, coisa que as TVs recentes simplesmente ignoram e por isso as empresas tiveram de adaptar seus controles (Wiimote e Sony Move) para acessórios em forma de arma para terem o mesmo efeito.
Segue algumas imagens de modelos desse acessório.
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Obs.: Eu tenho minha Virtua Gun 100% funcional junto com meu Saturn e Virtua Cop \m/
Pois é. Desculpem pelo post longo, mas isso foi só pra mostrar que apesar de serem um furor agora, antigamente já se pensava e já se faziam controles com os objetivos atuais, porém, nem todos tiveram o sucesso de agora devido as restrições tecnológicas de suas épocas.
Obrigado e espero em breve lançar outro artigo sobre acessórios, mas dessa vez com “fails” e outros que deveriam continuar. o/
Obs.2: De bônus para vocês, alguns vídeos dos acessórios comentados e um review do Angry Video Game Nerd sobre a Power Glove.
Fishing Rod:
Eye Toy:
Pistola Light Phaser (Master System):
Angry Video Game Nerd e a Power Glove (sem legenda):
God of War IV?!
É isso ai! Rumores lançados em uma revista não oficial (PSM3) apontam para uma possível sequência do nosso aspirante a deus da guerra favorito, Kratos!
Depois de estrelar a trilogia (God of War 1 e 2 para PS3 e God of War 3 para PS3), mais 2 extras para o PSP (God of War: Chains of Olympus e God of War: Ghost of Sparta) e pintar como personagem extra em Mortal Kombat, Kratos pode reaparecer em um quarto título para a franquia principal e ainda outro extra para o NGP.
Os rumores apontam para um lançamento em setembro de 2012. Agora nos resta esperar, imaginar e rezar para que a Sony saiba o que está fazendo.
Via JovemNerd Via The Escapist.
Mortal Kombat Legacy: Episódio 2
Versão sem legendas ainda, mas vale a pena assistir.
Eu ainda acho que 9~10 minutos pouca coisa, devia ser coisa de 25~30 minutos >.<
PSPGo cancelado!
terça-feira, 19 de abril de 2011
[PsOne/Saturn] - Grandia
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Grandia
Gênero: RPG
Fabricante: Game Arts
Distribuidor: Game Arts
Grandia é um jogo de RPG que tem uma história atraente, vai te prender por horas jogando, você não vai cansar de suas batalhas e tem muita comédia em todo o jogo. O jogo era para ser lançado para o Sega CD a princípio, mas por atrasos nos planos e melhorias no jogo, ele só veio a ser lançado em 1997 para PsOne e Sega Saturn, sendo que a versão do Sega Saturn é somente japonesa e do PsOne somente em inglês.
Jogabilidade (10,0)
Jogabilidade perfeita na minha opinião. Grandia tem um esquema de lutas que não segue bem o padrão de turnos. Os personagens correm a barra de IP (uma barra que teria a função de turno) e devem escolher uma ação a realizar (correr para outro ponto do cenário, atacar, usar skills, magias, etc) e depois segue mais um pouco a barra até chegar no campo de ação, onde ele vai realizar o comando dado.
No começo alguns podem estranhar um pouco, mas nada que uns 10 minutos de jogo já não façam você desferir combos de 15-30 hits.. Aé, um detalhe que esqueci de mencionar é que todos os personagens podem atacar há um mesmo inimigo, o que causa esses multiplos hits (enquanto um bate, outro utiliza sua skill e outro magia, e tudo ao mesmo tempo).
Gráfico (9,0)
Apesar de ser desenvolvido para video-games de plataforma 3D, os gráficos de Grandia são em 2D, mas isso não quer dizer que eles sejam feios ou coisa do tipo. Os cenários são ricamente detalhados, os personagens muito bem desenhados e nenhum detalhe foi esquecido. Se você entrar em uma cozinha por exemplo, vai ver panelas fervendo, colheres,garfos e facas na mesa, armários com objetos dentro e tudo mais.
Apesar de grande parte do jogo ser 2D, isso não quer dizer que não exista nada 3D. Na verdade, as cidades, save points, dungeons, cenários de luta e outros objetos também são 3D e também muito bem detalhados.
Esse item só não ganhou 10 pelas diferenças que tem de uma plataforma para outra (o 3D no PsOne é melhor, porém, nas cenas 2D o Saturn tem melhor desempenho).
Som (10,0)
Não tem o que dizer... Perfeito!!! Qualquer coisa que faça barulho, você vai ouvir. Facas cortando alguma coisa, roupas secando ao vento, água correndo por debaixo de uma ponte, tampas de panela "saltando" enquando algo é cozinhado, praticamente tudo tem som!
As músicas também não ficam atrás, todas de excelente qualidade e você não irá enjoar de ouvi-las tão fácil.
Um detalhe que deve ser mencionado: Todos os sons foram digitalizados na Skywalker Sound, a empresa do George Lucas (Obs: na versão do Saturn não é exibido o logo da empresa.. Talvez por rixa entre empresas ou algo do tipo).
Diversão (9,0)
Muito divertido!! Skills engraçadas (vide Cheer Up! da Sue XD), personagens que te farão rir muito, cenas que te deixarão triste entre outros. É um jogo que ao começar a jogar, dificilmente você terá vontade de parar. Apoximadamente serão 80h de jogo para se chegar ao final e até lá, você terá muito o que fazer.
Não dou 10 nesse quesito, somente pelo fato do final do jogo não ser o que ele merece, mas mesmo assim, é um jogo que merece ser jogado.
Melhor:
- Diversão do ínicio ao fim
- Sub Quests secretas (você realmente tem que buscar por elas já que nada no jogo o indica elas)
- Skills engraçados
- Personagens que lhe farão rir muito
- As cenas em anime são um show a parte (as cenas em CG também o/)
Pior:
- Algumas skills são muito fáceis de serem adquiridas logo no inicio do jogo;
- O final
- Algumas lentidões em determinados acontecimentos
Fotos: Aqui
Nota final: 9,5
Gênero: RPG
Fabricante: Game Arts
Distribuidor: Game Arts
Grandia é um jogo de RPG que tem uma história atraente, vai te prender por horas jogando, você não vai cansar de suas batalhas e tem muita comédia em todo o jogo. O jogo era para ser lançado para o Sega CD a princípio, mas por atrasos nos planos e melhorias no jogo, ele só veio a ser lançado em 1997 para PsOne e Sega Saturn, sendo que a versão do Sega Saturn é somente japonesa e do PsOne somente em inglês.
Jogabilidade (10,0)
Jogabilidade perfeita na minha opinião. Grandia tem um esquema de lutas que não segue bem o padrão de turnos. Os personagens correm a barra de IP (uma barra que teria a função de turno) e devem escolher uma ação a realizar (correr para outro ponto do cenário, atacar, usar skills, magias, etc) e depois segue mais um pouco a barra até chegar no campo de ação, onde ele vai realizar o comando dado.
No começo alguns podem estranhar um pouco, mas nada que uns 10 minutos de jogo já não façam você desferir combos de 15-30 hits.. Aé, um detalhe que esqueci de mencionar é que todos os personagens podem atacar há um mesmo inimigo, o que causa esses multiplos hits (enquanto um bate, outro utiliza sua skill e outro magia, e tudo ao mesmo tempo).
Gráfico (9,0)
Apesar de ser desenvolvido para video-games de plataforma 3D, os gráficos de Grandia são em 2D, mas isso não quer dizer que eles sejam feios ou coisa do tipo. Os cenários são ricamente detalhados, os personagens muito bem desenhados e nenhum detalhe foi esquecido. Se você entrar em uma cozinha por exemplo, vai ver panelas fervendo, colheres,garfos e facas na mesa, armários com objetos dentro e tudo mais.
Apesar de grande parte do jogo ser 2D, isso não quer dizer que não exista nada 3D. Na verdade, as cidades, save points, dungeons, cenários de luta e outros objetos também são 3D e também muito bem detalhados.
Esse item só não ganhou 10 pelas diferenças que tem de uma plataforma para outra (o 3D no PsOne é melhor, porém, nas cenas 2D o Saturn tem melhor desempenho).
Som (10,0)
Não tem o que dizer... Perfeito!!! Qualquer coisa que faça barulho, você vai ouvir. Facas cortando alguma coisa, roupas secando ao vento, água correndo por debaixo de uma ponte, tampas de panela "saltando" enquando algo é cozinhado, praticamente tudo tem som!
As músicas também não ficam atrás, todas de excelente qualidade e você não irá enjoar de ouvi-las tão fácil.
Um detalhe que deve ser mencionado: Todos os sons foram digitalizados na Skywalker Sound, a empresa do George Lucas (Obs: na versão do Saturn não é exibido o logo da empresa.. Talvez por rixa entre empresas ou algo do tipo).
Diversão (9,0)
Muito divertido!! Skills engraçadas (vide Cheer Up! da Sue XD), personagens que te farão rir muito, cenas que te deixarão triste entre outros. É um jogo que ao começar a jogar, dificilmente você terá vontade de parar. Apoximadamente serão 80h de jogo para se chegar ao final e até lá, você terá muito o que fazer.
Não dou 10 nesse quesito, somente pelo fato do final do jogo não ser o que ele merece, mas mesmo assim, é um jogo que merece ser jogado.
Melhor:
- Diversão do ínicio ao fim
- Sub Quests secretas (você realmente tem que buscar por elas já que nada no jogo o indica elas)
- Skills engraçados
- Personagens que lhe farão rir muito
- As cenas em anime são um show a parte (as cenas em CG também o/)
Pior:
- Algumas skills são muito fáceis de serem adquiridas logo no inicio do jogo;
- O final
- Algumas lentidões em determinados acontecimentos
Fotos: Aqui
Nota final: 9,5
Street Fighter x Tekken
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O blog da Capcom (aqui) soltou as primeiras imagens do jogo.
Não foi revelado muito do jogo, mas sua data prevista de lançamento é para 2012 para o XBox 360, PC e para o PS3. Segundo a Capcom os controles serão ajustados para se adaptarem tanto aos fãs de Street Fighter quanto aos de Tekken.
Até o momento parecem estar confirmados os seguintes personagens: Ryu, Ken, Chun-li, Guile, Abel, Kazuya, Nina, King, Marduk e um outro personagem que não reconheci o.o
As imagens e informações foram lançadas durante o evento da própria fabricante (Captivate 2011).
Segue abaixo os vídeos disponibilizados pela própria Capcom que são o trailer e seu gameplay respectivamente.
PSPGo cancelado? ô.o
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Segundo informações postadas por um funcionário da Sony do Japão, a produção do PSPGo foi cancelada e já se encontra como fora de estoque e sem previsão de retorno na loja online da mesma no Japão. (Podem conferir o post aqui... caso saiba japonês o.o)
A rede de lojas Amazon também informaram que a empresa não pretende mais continuar com a produção do PSPGo (apesar de não ter conseguido confirmar isso visitando a página da Amazon).
No site japonês da Sony o PSPGo não é mais listado como parte da família "PSP"(aqui, também em japonês), apesar de que a página dele continua ativa (aqui... e adivinha?).
Bem... A ideia do PSPGo só veio depois dos hackers desenvolverem um firmware custom e fazer o load dos jogos ser MUITO mais rápido e o consumo de bateria muito menor. Claro que a Sony vai contra essa ideia e com isso lançou o PSPGo... e deu um tiro no pé, porque conseguiram fazer a tela ser menor, o joystick analógico conseguir ser pior ainda de usar e a bateria durar menos.
Apesar da Sony Japão já ter literalmente "eliminado" o Go, a divisão européia informa que continua dando suporte total a qualquer versão do PSP e a divisão americana informa que ainda dá suporte e possui estoque do mesmo.
Será que isso é só no Japão que não curtiram o Go ou será que os outros países estão falando isso para acabar com o estoque e eliminar o produto em seguida?
Novo trailer de "Sonic Generations"
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A Sega lançou hoje um novo vídeo do novo projeto do "Sonic Generations".
Pelo que mostra no vídeo, existem dois modos de jogo.
Com o Sonic clássico (gordinho e baixinho) o jogo seguirá a jogabilidade das versões mega drive e ele terá o spin dash (ficar girando no lugar em forma de bolinha e sair em alta velocidade na sequência) e o spin attack (virar bolinha pra matar inimigos no chão).
Com o Sonic moderno a jogabilidade será como nos ultimos jogos lançados, com a câmera ficam por trás do Sonic em alguns momentos como no "Sonic Adventure" e ele terá o homming attack (pula e durante o pulo aperta de novo para atingir o inimigo mais próximo) e o sonic boost (uma espécie de escudo que se forma na frente dele quando está correndo).
Não foi revelado muito da história. Parece que o enredo será mais ou menos o seguinte: o universo do Sonic moderno entra em caos quando alguns eventos começam a ocorrer e criam buracos no tempo que acabam jogando ele de volta no tempo e ele acaba retornando há 20 anos, na era do Sonic clássico e juntos eles tem que resolver esse problema e voltar tudo ao normal.
Pela jogabilidade mostrada nesse trailer, esse jogo finalmente me acende a esperança real de que depois de tantos anos a Sega finalmente vai dar uma dentro com o Sonic e limpar a barra dele. *-*
Trailer do multiplayer de Uncharted 3: Drake's Deception
A Naughy Dog lançou recenmente novidades sobre o multiplayer de Unchaterd 3, confira o trailer abaixo:
Entre as principais novidades do modo multiplayer, podemos mencionar:
* Os personagens coletam munição, armas e granadas automaticamente quando passam por cima (mas só trocam de arma caso o jogador queira)
* Customização e personalização de armas
* A habilidade de entrar num jogo já em andamento, sem precisar esperar que a sessão acabe ou que tenha que se criar uma nova sessão
* Modo Free-For-All, cada um por si
* Modo de times 2 contra 2 contra 2
* Modo “Amigão” (Buddy), para encorajar a jogabilidade em equipes, onde você e seu amigo, caso morram, voltem (respawn) junto do seu companheiro. Caso não selecione um antes do jogo começar, o game escolhe um amigo automaticamente para você
* Novos tipos de mapa, como o Airfield, onde um time está a bordo de um avião de carga e precisa defendê-lo do outro time, que tenta abordar a nave com jipes e outros veículos
Via JovemNerd
segunda-feira, 18 de abril de 2011
[PS2] - Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3
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Dragon Ball: Tenkaichi Budokai 3
Fabricante: Spike
Distribuidor: Atari-Bandai
Gênero: Luta - Playstation2 / Wii - Atari / Bandai
DBZ: Tenkaichi Budokai 3, foi uma das melhores conversões da anime para os video-games. O jogo involve algumas das batalhas mais importantes do anime, mas também muitos dos filmes. As animações e músicas do jogo são legais e você quase se sente um dos lutadores quando começa a jogar. Muito recomendado o/.
Jogabilidade (9,0)
A jogabilidade ficou muito boa. Comparado com os outros jogos da série, o sistema de batalha ficou extremamente simplificado: você tem 1 botão para golpes físicos, 1 para defesa, 1 para magias e 1 para esquiva. Simples e muito funcional, diferentemente das outras versões onde o controle não respondia a altura.
O jogo também acabou com um problema das outras versões: as batalhas de magia a longa distância. Ainda é possível correr de seu adversário, encher seu ki e soltar Kamehamehas pelo cenário inteiro, mas o adversário pode simplesmente se esquivar ou até mesmo aparecer em suas costas e começar a te atacar. O combate físico foi mais explorado nesse quesito.
Não dei 10 a jogabilidade porque mesmo simplificado e funcional, em alguns momentos o controle parece não responder ao comando e as disputas de força (em sequências de golpes físicos ou de magias) acabam com o controle analógico.
Gráfico (10,0)
O gráfico ficou muito bom, não devendo ou deixando passar nada em relação ao anime. Durante os combates os lutadores sofrem mudanças nas roupas e detalhes de fisionomia (Goku fica com suas roupas rasgadas após receber muitos golpes ou um ataque especial, os personagens ficam com o rosto sujo depois de muitos golpes e por ai vai). Os personagens ficaram extremamente próximos dos vistos no anime, o que dá mais emoção e sensação de proximidade dos mundos.
Outro ponto forte do jogo: grande parte dos cenários pode ser destruida, seja arremessando seu oponente contra um prédio ou a casa do mestre Kame, seja lançando um Big Bang Kamehameha numa montanha para atingir seu oponente.
A visão quase em primeira pessoa também ajuda muito, uma vez que o cenário é completamente aberto (até você chegar no limite do mesmo, onde irá se deparar com uma "parede").
Som (8,0)
A parte sonora do jogo ficou muito boa. O som dos kis aumentando, as esferas de ki sendo lançadas e todo o mais ficaram iguais ao próprio anime. Fazer o ki do Majin Buu se elevar, faz com que o som de uma chaleira com água fervendo soe, assim como quando ele ficava bravo no anime.
As músicas são legais, porém, não tem nenhuma vinda do anime, o que é uma pena.
Diversão (9,0)
Muito divertido!! Um jogo que vale a pena ser jogado. Seja pela emoção de ver uma luta entre Goku Criança contra Freeza, seja pelo simples prazer de obliterar qualquer oponente com os todo poderosos Brolly ou Gogeta SSJ4, a diversão rola solta.
DBZ:TB3 ficou muito bom. Você começa a jogar e quando vê, não consegue parar.
Não leva 10 porque um jogo desse nível poderia ter mais cenas de partes do anime, não apenas só o combate, o que deixaria o jogo mais atrativo.
Melhor:
- Aproximadamente 150 personagens, a maior turma dentre todos os jogos de DBZ;
- Possibilidade de customizar seus personagens com o dinheiro ganho em algumas modalidades do jogo;
- Ver algumas informações do seu personagem favorito;
- Transformar seu personagem durante o combate (Sayiajins em Super Sayiajins ou no caso de Freeza e Cell, suas evoluções até a forma Perfect);
- Opção do áudio em inglês ou japonês.
Pior:
- Aprensentação poderia ser melhor;
- Falta de reprodução de cenas do anime;
- Falta das músicas do anime.
Fotos: Aqui
Nota final: 9,0
Fabricante: Spike
Distribuidor: Atari-Bandai
Gênero: Luta - Playstation2 / Wii - Atari / Bandai
DBZ: Tenkaichi Budokai 3, foi uma das melhores conversões da anime para os video-games. O jogo involve algumas das batalhas mais importantes do anime, mas também muitos dos filmes. As animações e músicas do jogo são legais e você quase se sente um dos lutadores quando começa a jogar. Muito recomendado o/.
Jogabilidade (9,0)
A jogabilidade ficou muito boa. Comparado com os outros jogos da série, o sistema de batalha ficou extremamente simplificado: você tem 1 botão para golpes físicos, 1 para defesa, 1 para magias e 1 para esquiva. Simples e muito funcional, diferentemente das outras versões onde o controle não respondia a altura.
O jogo também acabou com um problema das outras versões: as batalhas de magia a longa distância. Ainda é possível correr de seu adversário, encher seu ki e soltar Kamehamehas pelo cenário inteiro, mas o adversário pode simplesmente se esquivar ou até mesmo aparecer em suas costas e começar a te atacar. O combate físico foi mais explorado nesse quesito.
Não dei 10 a jogabilidade porque mesmo simplificado e funcional, em alguns momentos o controle parece não responder ao comando e as disputas de força (em sequências de golpes físicos ou de magias) acabam com o controle analógico.
Gráfico (10,0)
O gráfico ficou muito bom, não devendo ou deixando passar nada em relação ao anime. Durante os combates os lutadores sofrem mudanças nas roupas e detalhes de fisionomia (Goku fica com suas roupas rasgadas após receber muitos golpes ou um ataque especial, os personagens ficam com o rosto sujo depois de muitos golpes e por ai vai). Os personagens ficaram extremamente próximos dos vistos no anime, o que dá mais emoção e sensação de proximidade dos mundos.
Outro ponto forte do jogo: grande parte dos cenários pode ser destruida, seja arremessando seu oponente contra um prédio ou a casa do mestre Kame, seja lançando um Big Bang Kamehameha numa montanha para atingir seu oponente.
A visão quase em primeira pessoa também ajuda muito, uma vez que o cenário é completamente aberto (até você chegar no limite do mesmo, onde irá se deparar com uma "parede").
Som (8,0)
A parte sonora do jogo ficou muito boa. O som dos kis aumentando, as esferas de ki sendo lançadas e todo o mais ficaram iguais ao próprio anime. Fazer o ki do Majin Buu se elevar, faz com que o som de uma chaleira com água fervendo soe, assim como quando ele ficava bravo no anime.
As músicas são legais, porém, não tem nenhuma vinda do anime, o que é uma pena.
Diversão (9,0)
Muito divertido!! Um jogo que vale a pena ser jogado. Seja pela emoção de ver uma luta entre Goku Criança contra Freeza, seja pelo simples prazer de obliterar qualquer oponente com os todo poderosos Brolly ou Gogeta SSJ4, a diversão rola solta.
DBZ:TB3 ficou muito bom. Você começa a jogar e quando vê, não consegue parar.
Não leva 10 porque um jogo desse nível poderia ter mais cenas de partes do anime, não apenas só o combate, o que deixaria o jogo mais atrativo.
Melhor:
- Aproximadamente 150 personagens, a maior turma dentre todos os jogos de DBZ;
- Possibilidade de customizar seus personagens com o dinheiro ganho em algumas modalidades do jogo;
- Ver algumas informações do seu personagem favorito;
- Transformar seu personagem durante o combate (Sayiajins em Super Sayiajins ou no caso de Freeza e Cell, suas evoluções até a forma Perfect);
- Opção do áudio em inglês ou japonês.
Pior:
- Aprensentação poderia ser melhor;
- Falta de reprodução de cenas do anime;
- Falta das músicas do anime.
Fotos: Aqui
Nota final: 9,0
Battlestar Galactica Online supera 1 milhão de jogadores
O MMO baseado na série de ficção científica para TV (que vai ao ar no canal SyFy) chega a impressionante marca de 1 milhão de jogadores cadastrados.
A versão beta do jogo foi lançada em fevereiro deste ano pela desenvolvedora BigPoint.
Ainda segundo a BigPoint, o jogo está disponivel em 25 línguas e existem 150 modelos de pagamentos diferentes, o que atrai cerca de 250 mil novos jogadores por dia.
Battlestar Galactica faz parte de um novo modelo de MMO que vem fazendo sucesso. É um jogo simples, free-to-play onde paga-se apenas por conteúdo extra. É uma tendência contraria a grandes MMO's como World of Warcraft. Vai vingar? Bom, só jogando.
O iLovGaming vai dar uma conferida e postar uma review em breve.
Para maiores informações sobre o jogo, acesse: Battlestar Galactica.
Via: TechTudo
domingo, 17 de abril de 2011
[PS3/Xbox360/PC]Mass Effect 2 Review
Fabricante: Bioware
Distribuidora: EA
Gênero: FPS/RPG
http://masseffect.bioware.com
Mass Effect 2 é uma continuação direta do primeiro, onde você (Commander Shepard) e seus companheiros enfrentam Geths, Saren, Piratas Espaciais e o maior inimigo de toda vida inteligente da galaxia... e ganham!
Aqui veremos o excelente trabalho conduzido pela Bioware em enxugar Mass Effect, tirando todo a bagagem em excesso e assim criando uma experiência que flui melhor que o primeiro jogo da franquia.
Jogabilidade (9,5)
Se o primeiro jogo da franquia é um RPG/FPS, ME2 é com certeza muito mais FPS que RPG. Os principais elementos de RPG como, manutenção do inventário, upgrades de armas e habilidades foram totalmente removidos ou alterados.
O inventário foi totalmente removido do jogo, não se coleta itens de caixinhas ou inimigos mortos. Sistema de upgrade de armas foi totalmente refeito, não existe mais 1 zilhão de rifles, sniper rifles, shotguns e granadas diferentes. Agora são 2 ou 3 tipos diferentes de armas. Para os upgrades, é necessário visitar o laboratório da Normand2 e aumentar, por exemplo, capacidade de munição de dano.
Apesar de não existir mais diversos tipos de armaduras, você ainda pode modificar e personalizar a sua, comprando pedaços de armadura em lojas e colorindo (isso, colorindo) ela em sua cabine, dentro da Normand 2.
O tipo de munição já não é mais um item combinado com a arma, e sim uma habilidade dos personagens. Falando em habilidades, o sistema de upgrades para as skills também sofreu pesadas modificações, simplificando muito na hora da escolha.
Outro ponto a ser mencionado é como os elementos de tiro melhoraram. O combate, apesar de repetitivo, flui de maneira muito mais divertida em seu antecessor. A Bioware fez um bom trabalho modificando a parte de cobertura, deixando o combate similar a Gears of War.
Uma outra adesão importante são os Paragon e Renegade moments, onde você tem a opção de com um apertar de botão, interromper o dialogo e deixar Shepard fazer alguma boa (Paragon) ou má (Renegade) ação.
Talvez as únicas coisas mal trocadas foram: remoção da exploração dos planetas e adição de um sistema de mineração muito monotono e chato. E a remoção dos elevadores. É, achava chato os elevadores, mas agora temos que encarar longas loadscreens... é, eu prefiro os elevadores com noticias repetidas e dialogos engraçados entre os personagens.
Gráficos (9,5)
Mass Effect 2 foi um dos jogos mais bonitos para PC e Xbox360 em 2010. As expressões faciais são bem feitas, os cenários (apesar de em alguns momentos parecem meio genéricos) também são lindos.
As vezes acontece um glitch na face dos personagens, é tosco mas nada que possa atrapalhar a experiência.
Vale mencionar que as cenas não interativas são feitas de um jeito bem cinematográfico, o que adiciona a dramaticidade das cenas.
Som (10)
A trilha sonora é maravilhosa e pontua bem os momentos mais tensos do jogo. As cenas do final do jogo, por mais bonitas e bem animadas não seriam a mesma coisa sem as músicas compostas por Jack Wall.
A dublagem faz um trabalho tão espetacular que merecia ser analisada separada do jogo. Nomes famosos como: Martin Sheen, Tricia Helfer, Carrie-Anne Moss e outros nomes menos famosos. Só nisso da pra se notar o quanto esse jogo foi levado a sério.
Diversão (10)
Mass Effect 2 é um jogo de várias facetas. Você pode terminar o jogo mais de 2 vezes e ainda não vai ver tudo que ele tem a oferecer. Ainda há a possibilidade de importar seu Shepard usado em ME1, o que adiciona muito no valor no jogo.
Há centenas de opções de dialogos diferentes, romances diferentes, meios diferentes de se atingir um objetivo. Enfim, é um jogo pra se terminar até os dedos cairem. Tem ainda vários DLC pra aumentar o valor da experiência.
Geral: 9.6
O melhor:
- Muitos, muitos DLC;
- Alto valor de replay;
- Ótima dublagem;
O pior:
- Esperar por Mass Effect 3?
A era do Videogame
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E ae pessoal, tudo bem?
O artigo que estou postando hoje já não é recente, mas mesmo assim, vale a pena ser visto. Foi uma produção do canal "Discovery Channel" sobre os videogames e sua evolução desde a década de 70 até o presente.
Segue ae o link para o site: A era do Videogame
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