sábado, 16 de abril de 2011
Novas especulações sobre o sucessor do Wii
Depois dos rumores sobre o lançamento do sucessor do Wii agora outro rumor começa a tomar conta: o novo controle virá com uma tela sensível ao toque (touchscreen).
Maiores informações neste artigo do UOL Jogos
By: Shadow
Isso é que é ter paciência...
Bem, muita gente começou a jogar MMORPG com Ragnarok. Isso é fato.
Depois de um tempo veio World of Warcraft e mudou completamente o mundo dos MMORPG por acrescentar a modificação de personagens, várias classes, muitas quests, exploração e tal, isso sem falar nas expansões (todas muito bem vendidas e acrescentando muitas coisas novas ao jogo).
Até ai, nada demais... Até que eu lí uma notícia no UOL Jogos: um player (não se sabe o sexo) conseguiu chegar ao lv85 no World of Wacraft sem matar nenhum inimigo. Isso mesmo: NENHUM. Toda a experiência que ele ganhou foi por profissão ou exploração.
Para os céticos que acham que isso é impossível, entrem no site do World of Wacraft e procurem no campo de buscas por "Everbloom@feathermoon" e vejam.
E eu pensando que só os orientais não tinham mais o que fazer...
By: Shadow
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Notícias para PS3 e Virada Cultural
E ae pessoal. Post com 3 notícias para os seguidores do Playstation 3:
PSN chega ao Brasil em 2011
Playstation 3 atinge a marca de 50 milhões de unidades vendidas
Vendas do PS3 no Brasil caem após lançamento oficial no país
Todas essas notícias vêm direto do site UOL Jogos. Será que a PSN brasileira vai fazer sucesso? Será que o preço realmente vai baixar? Só o tempo pra dizer.
Ah sim, antes de terminar o post uma notícia sobre a Virada Cultural que acontece amanhã e Domingo (dias 16 e 17/04) em São Paulo: No Vale do Anhangabaú teremos apresentações de game music com direito a banda "Mega Driver", "8Bit Pipes" e "Os Gameboys". Mais informações aqui.
By: Shadow
[atualizado]Ajude e destravar o trailer de Battlefield 3
Isso ae pessoal, vamos nos ajudar! Clique aqui para acessar a página do Battlefield 3 no facebook, e então clique em "Curtir"! Quando a contagem chegar a 1 milhão, o trailer de 12 minutos será destravado! Go go go!
Atualização: O trailer já esta no ar, confiram abaixo!
Sonic Generations
Sonic Generations é o novo game do mascote da Sega, vamos aos fatos:
Dia 5 de abril, a Sega registrou o dominiu do jogo: SonicGenerations.com e Sonic-Generations.com
Dia 7 de abril, sai o primeiro trailer do jogo. Confira:
Dia 14 de abril, sai o que parece ser o logo jogo, vejam:
Sabemos também que não a data oficial de lançamento, mas o jogo deve sair no final deste ano para PS3 e Xbox360.
Via: Scrawlfx
Dia 5 de abril, a Sega registrou o dominiu do jogo: SonicGenerations.com e Sonic-Generations.com
Dia 7 de abril, sai o primeiro trailer do jogo. Confira:
Dia 14 de abril, sai o que parece ser o logo jogo, vejam:
Sabemos também que não a data oficial de lançamento, mas o jogo deve sair no final deste ano para PS3 e Xbox360.
Via: Scrawlfx
Blizzcon 2011!
Por curiosidade ou pra quem vai mesmo: os ingressos para a Blizzcon 2011 (dias 21 e 22 de outubro no Centro de Convenções Anaheim) está saindo por USD175, essa modalidade de ingressos estarão disponíveis para compra nos dias 21 e 25 de maio.
Para participar de um jantar beneficiente, em favor da CHOC Children's Foundation, você terá de desembolsar USD500. Mas além de ajudar as criancinhas, você terá a oportunidade de contato com os cabeças da Blizzard, designer e desenvolvedores. Esta modalidade de ingressos é limitada e estará aberta para vendas no dia 28 de maio.
Agora, se você é pobre (como eu) e gostaria muito de ir na Blizzcon (como eu), você pode pagar USD39,90 e assistir por streaming ou pela DirectTV(se você for residente nos EUA). Essa modalidade de ingresso ainda não tem data para vendas.
Para maiores informações sobre a feira, ingressos e mas confira o site do evento: BlizzCon 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Wii 2
É... parece que a Nintendo finalmente decidiu peitar o PS3 e o Xbox 360 em termos de hardware. O rumor que corre é de que, esse ano durante a E3 (em junho) o novo console será oficialmente apresentado.
Espera-se que ele possua um hardware mais potente que os competidores e ainda dê suporte aos jogos de seu antecessor. Data proável de lançamento é para o fim de 2012.
Bom, nos resta esperar e ver quanto disso é verdade.
Via: IGN
Mortal Kombat Legacy: Episódio 1
Aproveitando a aproximação do lançamento do novo Mortal Kombat (dia 19/04 EUA, dia 28/04 Brasil), foi lançada a série "Mortal Kombat Legacy" através do Youtube. Não foi informado quantos episódios serão lançados, mas no final a série deve ter em torno de 120 minutos de duração.
Segue abaixo o link para o canal do site "Game Vicio" que tem o video legendado em português.
Cosplayers fazem propagando de Mortal Kombat
O mais novo Mortal Kombat, que promete voltar as origens e apagar tudo de ruim que os ultimos lançamentos fizeram ao nome do jogo, esta prestes a ser lançado.
Recentemente foram lançados novos vídeos de divulgação para jogo. Esse tipo de propaganda serve de lição pra muita gente, veja: Mortal Kombat + Belas e castas jovens + cosplays = Flawless victory!
Confira os vídeos:
Além do Jogo: #videogamemata, #literaturamata, #cinemamata...
Autor: GUILHERME SOLARI
Braço sensacionalista da mídia tenta implicar videogames em Realengo, mas barra na nova geração de leitores que cresceu com os games
A essas alturas todos estamos um pouco saturados com as informações e desinformações sobre o ataque que Wellington Menezes de Oliveira cometeu na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio. Trata-se de um tema que ultrapassa em muito o escopo de um site de games como este, mas também de nosso interesse ao mostrar como parece cada vez mais jurássico quem tenta hoje sugerir o mesmo discurso "Columbine" de dez anos atrás sobre os games violentos.
Após um ataque como o de Realengo, a mídia passa a destrinchar meticulosamente o passado do agressor em busca de uma explicação - qualquer explicação - para alimentar o enorme interesse público. As principais explicações empacotadas e prontas para consumo que foram levantadas incluem fanatismo religioso, bullying, o referendo de desarmamento de 2005, psicopatia, a recente perda da mãe pelo atirador e, claro, os tais videogames "de tiro".
Dois pesos, duas medidas
Curioso como ninguém está interessado se Wellington apreciava longa-metragens violentos, já que diversos inspiraram crimes na vida real, como "Laranja Mecânica", "Assassinos por Natureza", "Taxi Driver" e "Robocop". Até filmes da série "Matrix" foram ligados a assassinatos, como em 2003 quando o norteamericano John Cooke achava que ele próprio vivia dentro da Matrix e atirou em duas pessoas com uma espingarda por acreditar que eles fossem os malignos agentes da saga estrelada por Keanu Reeves.
A lista na literatura não é menos extensa. Venenos mencionados em romances policiais de Agatha Christie já foram usados como armas de crime, os discípulos de Charles Manson eram obcecados pela obra de ficção científica "Stranger in a Strange Land" e até o clássico de J. D. Salinger, "O Apanhador no Campo de Centeio", foi implicado. No episódio mais notório com o assassino de John Lennon, Mark David Chapman; que até assinava como se fosse o protagonista Holden Caulfield.
A reação dos internautas às matérias que ligam videogames com Realengo mostra como alguns jornalistas estão aprendendo do jeito difícil que eles não estão mais escrevendo para anciões que vêem os games como corruptores da juventude, mas cada vez mais para pessoas que cresceram jogando. Muitas reportagens com tais referências receberam comentários negativos, ou são retransmitidas pelas redes sociais em tom de chacota. Os amantes dos games não parecem mais se contentar em ficar na defensiva quando vêem seu hobby ligado gratuitamente a homicídios.
Reações
Sites como Kotaku, Gizmodo e Techtudo comentaram uma matéria do Globo do dia 9 de abril que apontava a relação entre games e o ataque; já que a polícia encontrou discussões de "Grand Theft Auto" e "Counter-Strike" nos e-mails de Wellington. Apontam inclusive como a reportagem trazia a afirmação errada, agora corrigida, de que "nos dois jogos, acumula mais pontos quem matar mulheres, crianças e idosos", o que já revela a extensão de conhecimento dos autores da matéria sobre o assunto. "É um misto de ingenuidade e má-fé, para dizer o mínimo," comentou sobre o episódio no site da Associação Comercial Industrial e Cultural de Games o Professor de Design de Games e Efeitos Especiais Kao Tokio. "Como se o próprio histórico de tragédias da vida do jovem não antecedessem o episódio, de acordo com informações veiculadas pela própria mídia".
A hashtag #videogamemata entrou na última segunda-feira nos trending topics do twitter e reuniu boa parte da reação contra o sensacionalismo tentando sugerir a influência de jogos eletrônicos nos eventos de Realengo. A hashtag satirizou a suposta falta de discernimento dos gamers em saber a diferença entre virtual e real com frases do tipo "Joguei tanto Metal Gear que me sinto o mestre da camuflagem quando me escondo dentro de uma caixa de papelão", "Joguei tanto RPG que quando meu filho nascer vou escolher skills pra ele" ou "Joguei tanto Super Mario World que aprendi que quando preciso de dinheiro é só bater com a cabeça em um tijolo".
O massacre de Columbine cometido por Eric Harris e Dylan Klebold em 1999 talvez tenha sido o ponto máximo da histeria midiática e "Doom" e Marylin Manson se tornaram alvos perfeitos para quem buscava explicações simples prontas para consumo. Além da controvérsia na época - a sede da id chegou a receber segurança policial - o tema foi revisitado pelo improvável "Super Columbine Massacre RPG!" de 2005, uma paródia do tratamento de "shownalismo" que a mídia tradicional deu ao episódio, demonizando jogos e músicas.
O game ficou disponível para download por alguns anos até ser "descoberto" pela imprensa tradicional, gerando indignação entre sobreviventes, familiares de vítimas e na opinião pública em geral. Independentemente de sua sensibilidade concordar com o tom do título, ele tem mérito como experimento de como os videogames podem servir para tratar de temas controversos assim como filmes e livros. Após protestos, o jogo foi retirado da Slamdance Film Festival's Guerrilla Gamemaker Competition à qual concorria em 2007, mas diversos desenvolvedores foram em defesa do título. "O jogo não tem compaixão e eu achei a declaração artística pouco interessante", disse na ocasião, o desenvolvedor de "Braid" Jonathan Blow. "Mas apesar disso, ele tem um valor redentor. Ele provoca pensamentos importantes, e testa as fronteiras sobre o que os videogames são capazes".
Não tenho a presunção de entender as motivações por trás de um massacre como o de Realengo, mas é importante que a discussão promovida pela imprensa tenha mais responsabilidade e menos sensacionalismo. Todos queremos compreender o que leva a um ato de fúria como esse - tão assustador por poder ocorrer na escola ou trabalho de qualquer um -, mas de nada adianta nos agarrarmos a uma resposta simples para um evento complexo. Talvez neste momento seja mais importante pensarmos em como a nossa sociedade contribuiu na criação do monstro, do que no monstro em si.
Via: UOL Jogos
Braço sensacionalista da mídia tenta implicar videogames em Realengo, mas barra na nova geração de leitores que cresceu com os games
A essas alturas todos estamos um pouco saturados com as informações e desinformações sobre o ataque que Wellington Menezes de Oliveira cometeu na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio. Trata-se de um tema que ultrapassa em muito o escopo de um site de games como este, mas também de nosso interesse ao mostrar como parece cada vez mais jurássico quem tenta hoje sugerir o mesmo discurso "Columbine" de dez anos atrás sobre os games violentos.
Após um ataque como o de Realengo, a mídia passa a destrinchar meticulosamente o passado do agressor em busca de uma explicação - qualquer explicação - para alimentar o enorme interesse público. As principais explicações empacotadas e prontas para consumo que foram levantadas incluem fanatismo religioso, bullying, o referendo de desarmamento de 2005, psicopatia, a recente perda da mãe pelo atirador e, claro, os tais videogames "de tiro".
Dois pesos, duas medidas
Curioso como ninguém está interessado se Wellington apreciava longa-metragens violentos, já que diversos inspiraram crimes na vida real, como "Laranja Mecânica", "Assassinos por Natureza", "Taxi Driver" e "Robocop". Até filmes da série "Matrix" foram ligados a assassinatos, como em 2003 quando o norteamericano John Cooke achava que ele próprio vivia dentro da Matrix e atirou em duas pessoas com uma espingarda por acreditar que eles fossem os malignos agentes da saga estrelada por Keanu Reeves.
A lista na literatura não é menos extensa. Venenos mencionados em romances policiais de Agatha Christie já foram usados como armas de crime, os discípulos de Charles Manson eram obcecados pela obra de ficção científica "Stranger in a Strange Land" e até o clássico de J. D. Salinger, "O Apanhador no Campo de Centeio", foi implicado. No episódio mais notório com o assassino de John Lennon, Mark David Chapman; que até assinava como se fosse o protagonista Holden Caulfield.
A reação dos internautas às matérias que ligam videogames com Realengo mostra como alguns jornalistas estão aprendendo do jeito difícil que eles não estão mais escrevendo para anciões que vêem os games como corruptores da juventude, mas cada vez mais para pessoas que cresceram jogando. Muitas reportagens com tais referências receberam comentários negativos, ou são retransmitidas pelas redes sociais em tom de chacota. Os amantes dos games não parecem mais se contentar em ficar na defensiva quando vêem seu hobby ligado gratuitamente a homicídios.
Reações
Sites como Kotaku, Gizmodo e Techtudo comentaram uma matéria do Globo do dia 9 de abril que apontava a relação entre games e o ataque; já que a polícia encontrou discussões de "Grand Theft Auto" e "Counter-Strike" nos e-mails de Wellington. Apontam inclusive como a reportagem trazia a afirmação errada, agora corrigida, de que "nos dois jogos, acumula mais pontos quem matar mulheres, crianças e idosos", o que já revela a extensão de conhecimento dos autores da matéria sobre o assunto. "É um misto de ingenuidade e má-fé, para dizer o mínimo," comentou sobre o episódio no site da Associação Comercial Industrial e Cultural de Games o Professor de Design de Games e Efeitos Especiais Kao Tokio. "Como se o próprio histórico de tragédias da vida do jovem não antecedessem o episódio, de acordo com informações veiculadas pela própria mídia".
A hashtag #videogamemata entrou na última segunda-feira nos trending topics do twitter e reuniu boa parte da reação contra o sensacionalismo tentando sugerir a influência de jogos eletrônicos nos eventos de Realengo. A hashtag satirizou a suposta falta de discernimento dos gamers em saber a diferença entre virtual e real com frases do tipo "Joguei tanto Metal Gear que me sinto o mestre da camuflagem quando me escondo dentro de uma caixa de papelão", "Joguei tanto RPG que quando meu filho nascer vou escolher skills pra ele" ou "Joguei tanto Super Mario World que aprendi que quando preciso de dinheiro é só bater com a cabeça em um tijolo".
O massacre de Columbine cometido por Eric Harris e Dylan Klebold em 1999 talvez tenha sido o ponto máximo da histeria midiática e "Doom" e Marylin Manson se tornaram alvos perfeitos para quem buscava explicações simples prontas para consumo. Além da controvérsia na época - a sede da id chegou a receber segurança policial - o tema foi revisitado pelo improvável "Super Columbine Massacre RPG!" de 2005, uma paródia do tratamento de "shownalismo" que a mídia tradicional deu ao episódio, demonizando jogos e músicas.
O game ficou disponível para download por alguns anos até ser "descoberto" pela imprensa tradicional, gerando indignação entre sobreviventes, familiares de vítimas e na opinião pública em geral. Independentemente de sua sensibilidade concordar com o tom do título, ele tem mérito como experimento de como os videogames podem servir para tratar de temas controversos assim como filmes e livros. Após protestos, o jogo foi retirado da Slamdance Film Festival's Guerrilla Gamemaker Competition à qual concorria em 2007, mas diversos desenvolvedores foram em defesa do título. "O jogo não tem compaixão e eu achei a declaração artística pouco interessante", disse na ocasião, o desenvolvedor de "Braid" Jonathan Blow. "Mas apesar disso, ele tem um valor redentor. Ele provoca pensamentos importantes, e testa as fronteiras sobre o que os videogames são capazes".
Não tenho a presunção de entender as motivações por trás de um massacre como o de Realengo, mas é importante que a discussão promovida pela imprensa tenha mais responsabilidade e menos sensacionalismo. Todos queremos compreender o que leva a um ato de fúria como esse - tão assustador por poder ocorrer na escola ou trabalho de qualquer um -, mas de nada adianta nos agarrarmos a uma resposta simples para um evento complexo. Talvez neste momento seja mais importante pensarmos em como a nossa sociedade contribuiu na criação do monstro, do que no monstro em si.
Via: UOL Jogos
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Novo layout!
Estou colando no ar hoje o novo layout do blog.
Postem nos comentários se ficou bom, ruim e onde precisa melhorar.
Fui o/
Postem nos comentários se ficou bom, ruim e onde precisa melhorar.
Fui o/
segunda-feira, 11 de abril de 2011
[PS2] Kingdon Hearts Review
Fabricante: Squaresoft
Distribuidora: SquaresoftGênero: RPG/Aventura
Antes que qualquer pessoa faça algum comentário do tipo "Eca! Disney..." ou "O que tem a ver um pato usar magias!?": Preconceito é muito feio. Jogue antes de falar o que está pensando em falar.
Agora que deixei a mensagem, vamos começar:
Kingdon Hearts é um jogo que consegue misturar de tudo um pouco e ainda assim deixar o jogo legal. Ele começa em uma ilha onde moram algumas crianças (entre elas Tidus, Wakka e Selphie), com você no controle de um garoto de cabelo revoltado chamado Sora. No decorrer do jogo, você acaba encontrando seus companheiros de batalha, Donald e Pateta (!!!), que provam ser realmente bons de briga, alem de terem uma nave totalmente remodelavel para viajar entre mundos. No decorrer do jogo você encontra inumeros personagens famosos da Disney e da serie FF, nas mais diversas situações.
Vamos a uma analize mais detalhada...
Jogabilidade (9,5)
Se o controle funciona? Sim, ele funciona, e muito bem por sinal. A resposta dos comandos é rápida (indispensavel já que as lutas são em tempo real) e precisa, e a escolha de itens e magias no meio da pancadaria é feita tão fácil que você não precisa nem parar de bater/fugir para faze-la.
Quanto ao sistema, é algo realmente interessante. Você enfrenta inimigos e chefes em tempo real, como é em Zelda (só que BEM mais rápido) e ganha experiencia por inimigo que mata. Comforme seu nivel e as escolhas no meio do jogo, você aprenderá novas habilidades que vão desde aumentar os hits de seu combo ou adicionar um ataque especial até atrair as esferas de HP proximas para você não precisar correr e pegar.
Estas habilidades são equipadas no personagem no estilo FF9, onde você tem uma quantidade de AP máximo, e cada habilidade equipada ocupa um espaço.
Como todo bom RPG, você compra e forja (com os Mogs) novas armas e acessórios para melhorar seu nivel de ignorancia. Só não leva nota 10 pois a camera decepciona um pouco.
Gráficos (10,0)
Sim, ha algumas poucas falhas no gráfico do jogo, mas qualquer jogo que consiga transferir personagens do mundo do desenho animado para o mundo 3D do jogo com tamanha perfeição merece um 10 nesse quesito.
Os personagens são bem feitos, a animação flui com perfeição e os efeitos de luz caracteristicos da Squaresoft vão muito bem, obrigado. Veja as inumeras expreções que um simples pato sem calças e vestido de azul pode ter e veja se não estou certo.
Som (9,0)
Bom, sâo musicas da Disney misturadas com composições de Nobuo Uematsu. Não tem muito o que falar.
As musicas variam da irritante musica da Pequena Sereia até a One Winged Angel, tema do Sephiroth (*_*). Mas isso gera o problema que algumas musicas da Disney não servem para um jogo de video-game, e isso deixou elas um pouco perdidas lá no meio.
Quanto as vozes, nada a reclamar. Vozes decentes, sincronizadas, e em quantidade razoavel.
Diversão (10,0)
Poucos jogos me divertiram tanto como este. A possibilidade de enfrentar o Cloud, falar com a Aeris, bater no Squall, rebater shurikens da cabeça da Yuffie até ela ficar tonta, ir a uma loja onde trabalham Mogs, bater no Tidus e, de quebra, ter a chance de enfrentar mais uma vez o senhor da apelação, Sephiroth, não é de se jogar fora.
Agora que deixei a mensagem, vamos começar:
Kingdon Hearts é um jogo que consegue misturar de tudo um pouco e ainda assim deixar o jogo legal. Ele começa em uma ilha onde moram algumas crianças (entre elas Tidus, Wakka e Selphie), com você no controle de um garoto de cabelo revoltado chamado Sora. No decorrer do jogo, você acaba encontrando seus companheiros de batalha, Donald e Pateta (!!!), que provam ser realmente bons de briga, alem de terem uma nave totalmente remodelavel para viajar entre mundos. No decorrer do jogo você encontra inumeros personagens famosos da Disney e da serie FF, nas mais diversas situações.
Vamos a uma analize mais detalhada...
Jogabilidade (9,5)
Se o controle funciona? Sim, ele funciona, e muito bem por sinal. A resposta dos comandos é rápida (indispensavel já que as lutas são em tempo real) e precisa, e a escolha de itens e magias no meio da pancadaria é feita tão fácil que você não precisa nem parar de bater/fugir para faze-la.
Quanto ao sistema, é algo realmente interessante. Você enfrenta inimigos e chefes em tempo real, como é em Zelda (só que BEM mais rápido) e ganha experiencia por inimigo que mata. Comforme seu nivel e as escolhas no meio do jogo, você aprenderá novas habilidades que vão desde aumentar os hits de seu combo ou adicionar um ataque especial até atrair as esferas de HP proximas para você não precisar correr e pegar.
Estas habilidades são equipadas no personagem no estilo FF9, onde você tem uma quantidade de AP máximo, e cada habilidade equipada ocupa um espaço.
Como todo bom RPG, você compra e forja (com os Mogs) novas armas e acessórios para melhorar seu nivel de ignorancia. Só não leva nota 10 pois a camera decepciona um pouco.
Gráficos (10,0)
Sim, ha algumas poucas falhas no gráfico do jogo, mas qualquer jogo que consiga transferir personagens do mundo do desenho animado para o mundo 3D do jogo com tamanha perfeição merece um 10 nesse quesito.
Os personagens são bem feitos, a animação flui com perfeição e os efeitos de luz caracteristicos da Squaresoft vão muito bem, obrigado. Veja as inumeras expreções que um simples pato sem calças e vestido de azul pode ter e veja se não estou certo.
Som (9,0)
Bom, sâo musicas da Disney misturadas com composições de Nobuo Uematsu. Não tem muito o que falar.
As musicas variam da irritante musica da Pequena Sereia até a One Winged Angel, tema do Sephiroth (*_*). Mas isso gera o problema que algumas musicas da Disney não servem para um jogo de video-game, e isso deixou elas um pouco perdidas lá no meio.
Quanto as vozes, nada a reclamar. Vozes decentes, sincronizadas, e em quantidade razoavel.
Diversão (10,0)
Poucos jogos me divertiram tanto como este. A possibilidade de enfrentar o Cloud, falar com a Aeris, bater no Squall, rebater shurikens da cabeça da Yuffie até ela ficar tonta, ir a uma loja onde trabalham Mogs, bater no Tidus e, de quebra, ter a chance de enfrentar mais uma vez o senhor da apelação, Sephiroth, não é de se jogar fora.
Geral: 9,6
O melhor:
- 100% divertido
- Aeris
- Sephiroth ¬¬
O pior:
- Musica da pequena sereia
- Faltam personagens do FF9
- Não tem a Yuna T_T
Fotos: AQUI!
Destaque para esse cara. ^^
Autor: Crono
domingo, 10 de abril de 2011
[PS2] Kingdom Hearts II Review
Fabricante: Square Enix
Distribuidora: Square Enix
Gênero: RPG/Aventura
Nada mais que a continuação do famoso jogo Kingdom Hearts. Sora continua atrás de seus amigos, Riku e Kairi, junto de Donald e Pateta, que querem encontrar o rei Mickey. O jogo foi muito ansiado por aqueles que queriam um final que preste. Roupas novas, habilidades novas e armas novas chegaram. Personagens novos como Vivi, Seifer (que virou mano?) e um possível Seymour(?)! Mas, continuou com a magia dos personagens da Disney e da Square.
Jogabilidade (10)
Kingdom Hearts I não levou o prêmio de jogabilidade por causa da câmera. Horrível. Era muito perto, você queria pular, a câmera colava nas costas de Sora e não saia por nada e você não enxergava um palmo na frente do nariz. Mas, (graças a Deus) esse erro foi consertado na continuação. E você usa bastante o Δ do controle. Exatamente, o Δ! Que em qualquer outro jogo, só serve para abrir o Menu e fecha-lo. Você usa ele tanto na hora dos combos, tanto, mas tanto, que o jogo parece um filme. Uma obra de arte cheia de explosões e cores.
Gráficos (10)
Os gráficos do primeiro já eram uma beleza. O que você espera do dois? Antes de jogar Kingdom Hearts eu nunca, nunca imaginei o Pato Donald 3D em tamanha perfeição. Os gráficos evoluíram muito. E as três únicas CG’s que tem (se o seu não for o Final Mix) são maravilhosas, compridas e perfeitosas!!
Som (9)
Convenhamos que um mundo onde você só ouve música atrás de música (como um bom musical da Disney) e só aperta X, O e Δ enche o saco... Esse é o mundo de Atlântida, da Pequena Seria! ... ... ... É, ta legal, é divertido. Mas colocar o som no Mute quando a Ariel canta não tem problema, de vez em quando...
Acho que as músicas evoluíram sim. Simple and Clean era o tema do primeiro. E era muito feliz para as imagens que apareciam e a história que conta (tirando os traços alegres da Disney). O tema do dois é Santuary, uma música que (eu achei que) é mais bonita, mais bem feita e mais a ver com o conteúdo do jogo.
Diversão (9)
Tão divertido quanto o primeiro! Você não descansará até ver o final desse incrível jogo! O probleminha básico é que eu achei curto. Pelomenos, comparado ao primeiro. O começo, quando você usa Roxas, é um pé no saco. Mas, literalmente, mergulhar nos inimigos, bater em monstrinhos novos e descobrir que você não sabia nada é muito legal!
Melhor!!:
- Mickey de capinha preta e Keyblade matando todos os heartless/nobodys do caminho! o/
- Jack Sparrow!!
- Uma câmera que presta!
- Cloud vs Sephiroth! E você não precisa ter o Final Mix para ver isso!
- Tem voz do Christopher Lee!!!!!!! (conhecido também como Drácula, Conde Dooku, Saruman, pai do Willy Wonka e entre outros)
Pior...:
- Nanimé é feia e cabeçuda. Não gostei dela. u.u
- É curto.
- Mundo musical de Atlântida.
Autora: Carol
[PC/PS3/XBox360] Dragon Age II Review
Introdução
Dragon Age II é uma sequência direta do premiado Dragon Age: Origins. Com novidades como protagonista com voz, árvore de diálogos semelhante a de Mass Effect e combate mais focado na ação. A grande dúvida é: Dragon Age II é superior ao seu antecessor? Bom, vamos descobrir.
História 8,5
A forma na qual a história é apresentada ao jogador é bem diferente do Origins. Em Dragon Age II a história é narrada pelo anão Varric. Ele conta a história de Hawke, refugiado de Lothering que ao longo de 10 anos se tornará Campeão de Kirkwall, o epicentro de eventos que mudarão o rume de Thedas.
De forma mais especifica, você começa o jogo fugindo de Lothering e dos Darkspawn. O período entre o primeiro e segundo ano é onde ocorrem os eventos do Origins e o héroi de Ferelden destrói o Archdemon.
No geral a história é boa, os personagens são profundos e as conversas entre eles fornecem um necessário alivio cômico. Caso você se atrele apenas as quests necessárias, você irá perder muito do conteúdo e profundidade do jogo.
Vale a pena mencionar o fato de Dragon Age II ter uma história mais forte que o primeiro. Com mais mortes importantes e momentos que você soltará um “OMGSÉRIOISSO?!”. Mas há também momentos forçados de mais, desnecessários (dos quais não mencionarei nenhum pra não dar spoilers).
Apesar de serem dez anos acompanhando Hawke, a história me parece muito mais linear e limitada que o Origins (que, teoricamente dura pouco mais de 1 ano). Esperava muito mais conteúdo que “mimimi” entre mages e templars.
Jogabilidade 9,0
Essa foi a principal, se não única, evolução do primeiro para o segundo. Em Dragon Age II o combate parece com... com combate. As lutas são mais dinâmicas e movimentadas, os personagens são mais animados. A ação também é o foco aqui.
Para os fãs mais puristas que se perguntam “E a estratégia?”. Bom, ela está presente seguindo o mesmo esquema de DA:O, pausando a luta você pode passar instruções para cada um dos personagens em combate. Você ainda pode melhorar as ações autônomas dos personagens através de ajustes em táticas especificas, como tomar uma poção de health se o HP estiver abaixo de 25%.
Houve mudança nos diálogos também. O sistema de Mass Effect foi emprestado e o que temos é a mesma avore de diálogos. Apesar de ser menos confusa que a árvore de ME, é chato ver uma desenvolvedora como a Bioware limitando seus jogos.
Gráficos 8,0
DAII é muito bonito, muito mais bonito que seu antecessor. O visual é mais estilizado, dando um diferencial que acaba saindo do comum, muito presente no Origins. Desse modo os personagens tornaram-se mais únicos, tanto em visual quanto em personalidade.
Um ponto negativo (prova que um ano e meio de desenvolvimento é pouco) é a repetição de cenário. Tem-se a impressão de que entramos sempre na mesma caverna, mesma casa, mesma praia, etc. O fato de passarmos 10 anos na mesma cidade, entrando nas mesmas casas e cavernas acaba por tornar o visual meio repetitivo.
Devido a citada estilização do jogo, ouve necessárias mudanças nas raças. Humanos e anões continuaram basicamente a mesma coisa, agora elfos e qunaris foram totalmente remodelados e devo dizer, ficaram muito melhores.
Som 8,5
O som continua muito bom. Trilha sonora pega muito emprestado de DA:O. Durante as lutas, os sons das laminas cortando os corpos, as bolas de fogo explodindo e o urro de um dragão tornam o ambiente de fantasia mais épico.
O trabalho de dublagem segue a tradição e mantem-se acima do nível. É muito bom ter um protagonista falante, não um manequim assustado. Tanto a voz feminina quanto a masculina fazem um bom trabalho. Nota-se também uma variedade de sotaques diferentes, mostrando a preucupação em mostrar que Tedas é um mundo vasto, com culturas e línguas diferentes.
Valor
Apesar de inferior, Dragon Age II ainda é um jogo divertido que faz bom proveito da mitologia criada pela Bioware.
Mas, vale a pena jogar?
Se você gostou de Dragon Age: Origins, com certeza.
É fã hardcore? Então talvez só por estar escrito “Bioware” na caixinha.
Não gostou? Pode ser a hora de dar uma nova chance, já que o jogo mudou muito.
Não gostou, mesmo? Então vai jogar Call of Duty!
Ponto Forte
Com certeza o combate é o ápice do jogo. São mais inimigos para serem dilacerados, são mais skills e mais sangue! Se você não gosta da ação, suba a dificuldade e divirta-se com táticas e estratégias.
Geral – 8,5
O melhor
- Combate refeito e melhorado
- Protagonista com voz
- Visual estilizado
O pior
- Cenários repetidos
- História mais linear
- Awkward “sex” scenes...
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